a modernidade é completamente efêmera e mutável. provinda de úteros revolucionários, de mudanças antropológicas e sociais, a modernidade nasceu do homem e o domina como um filho rebelde que foge de casa e leva consigo o coração dos pais na mochila.
o coração nunca pára de palpitar, assim como bons pais, bons humanos são demasiado humanistas. sonham com a volta do filho, o abraço não dado, a obediência e a mutualidade. mas quando se dá asas a um filho ele não volta. ele caminha com suas próprias pernas, faz os pais mudarem seus mundos a seu favor.
a modernidade é filha do homem. ela tem asas e uma mochila nas costas; seus passos são incertos e seus amigos momentâneos. mas o coração de um filho sempre leva consigo sua raiz. um dia o passarinho pode voltar ao ninho. um dia a modernidade pode voltar ao homem e render-se, obediente e fiel. seu pai é forte demais para abandonar a luta.
o coração nunca pára de palpitar, assim como bons pais, bons humanos são demasiado humanistas. sonham com a volta do filho, o abraço não dado, a obediência e a mutualidade. mas quando se dá asas a um filho ele não volta. ele caminha com suas próprias pernas, faz os pais mudarem seus mundos a seu favor.
a modernidade é filha do homem. ela tem asas e uma mochila nas costas; seus passos são incertos e seus amigos momentâneos. mas o coração de um filho sempre leva consigo sua raiz. um dia o passarinho pode voltar ao ninho. um dia a modernidade pode voltar ao homem e render-se, obediente e fiel. seu pai é forte demais para abandonar a luta.