De fato, os momentos vão passando como se fossem eternos. As nebulosas cenas, quase passadas em sonho, se mostram reais, insustentavelmente.
Os abraços duram para sempre no sempre que fica preso a cada segundo. Se repete e repete infinitamente na alegria ou na agoniante sensação de eternidade da vida. Imagino a morte como uma grande saudade que o corpo não suporta e se esvai.
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