tem dentro dela um vulcão enlouquecido, que bufa com razão. Como eu.
Se o vulcão resolver botar pra fora, Gaua morre. Se parar, Gaua também morre.
O povo vive do calor do vulcão de Gaua.
Como eu, Gaua espera que o vulcão não enfureça, mas sabe que sem ele nada é.
Sou como Gaua.
Buscamos dia-a-dia agradar o vulcão e viver por ele para que nem eu, nem Gaua viremos cinzas e fumaça.
Nenhum comentário:
Postar um comentário