Mexico, 2007 - se encaixa perfeitamente no agora...

Se soubesse contá-los, quantos seriam?
A cada pessoa que vejo, um mundo, a cada tempero que provo, um outro, e a cada passo que dou, saio de um, mergulho num novo.

Cada cheiro, cada cor, cada som.
Meus sentidos se apaixonam segundo a segundo e mudo de mundo, sempre por amor.
Tudo que me leva de um mundo a outro é tão frágil, tão dolorido, tão forte e tão sem dor.

O que me transporta, minha ponte de açúcar e papel é a saudade e, numa chuva de lágrimas, se não me cuidar, perco a ponte e me afogo num mundo em que ninguém sabe chegar..

Um comentário:

Felipe Sampaio disse...

deu vontade de ir te visitar! saudades!